
Acredito agora que na verdade nunca me conheceste. Já eu, que te conheço demasiado bem, amei-te por tudo o que me fizeste sentir, por ser quem era e como era quando estávamos juntos: feliz, um pouco frágil, sonhadora, dócil como nunca fui com qualquer outro homem.
(mrp)
Sem comentários:
Enviar um comentário