terça-feira, 24 de agosto de 2010

Apaixonamo-nos por aquilo que não conhecemos e amamos aquilo que conhecemos. Eu amei-te na medida em que te conheci, provavelmente melhor do que ninguém, enquanto tu apenas te apaixonaste por mim.
Acredito agora que na verdade nunca me conheceste. Já eu, que te conheço demasiado bem, amei-te por tudo o que me fizeste sentir, por ser quem era e como era quando estávamos juntos: feliz, um pouco frágil, sonhadora, dócil como nunca fui com qualquer outro homem.
(mrp)

Sem comentários:

Enviar um comentário